sexta-feira, 30 de julho de 2010
House Of The Rising Sun.
There is a house down in New Orleans
They call the Risin' Sun
And it's been the ruin of many a poor girl
And me, oh God, I'm a-one
My mother was a tailor
She sewed these new blue jeans
My father was a gambler, Lord
Down in New Orleans
Now the only thing a gambler needs
Is a suitcase and a trunk
And the only time he's satisfied
Is when he's on a drunk
He fills his glasses up to the brim
And he'll pass the cards around
And the only pleasure he gets out of life
Is ramblin' from town to town
Oh tell my baby sister
Not to do what I have done
But shun that house in New Orleans
They call the Risin' Sun
Well, it's one foot on the platform
And the other foot on the train
I'm goin' back to New Orleans
To wear that ball and chain
I'm a-goin' back to New Orleans
My race is almost run
I'm goin' back to end my life
Down in the Risin' Sun
There is a house in New Orleans
They call the Risin' Sun
It's been the ruin of many poor girl
And me, oh God, I'm a-one
domingo, 25 de julho de 2010
Estrada.
Gostaria de saber o porquê de tantos palpites?
Como vocês ousam pensar que sabem os caminhos?
Vocês já viram a estrada desse ponto?
Vocês ainda não chegaram aqui!
Vocês estão sempre em compartimentos:
Entram e saem.
Vamos botar o pé na estrada?
Vamos rapidamente para a estrada?
Quando sairão dessas poltronas acolchoadas?
O sol está brilhando.
Não tome café nem fume cigarro.
Será que não são ambos que tentam arrancar sua essência?
Rasgue as contas e vamos logo.
Deixaremos enterrado o passado e buscaremos o puritanismo.
Cadê vocês?
Todos ficaram pelo caminho?
Parem! Não aguento mais vocês alimentando essas futilidades.
Não há mais como eu voltar e buscar vocês.
Andem, pelo menos andem!
Quem sabe um dia vocês não vão poder me visitar.
Sigo ...
quinta-feira, 15 de julho de 2010
Blowin' In the wind.
How many roads must a man walk down,
Before you call him a man?
How many seas must a white dove sail,
Before she sleeps in the sand?
Yes and how many times must cannonballs fly,
Before they're forever banned?
The answer, my friend, is blowin' in the wind
The answer is blowin' in the wind
Yes and how many years can a mountain exist,
Before it's washed to the seas (sea)
Yes and how many years can some people exist,
Before they're allowed to be free?
Yes and how many times can a man turn his head,
Pretend that he just doesn't see?
The answer, my friend, is blowin' in the wind
The answer is blowin' in the wind.
Yes and how many times must a man look up,
Before he can see the sky?
Yes and how many ears must one man have,
Before he can hear people cry?
Yes and how many deaths will it take till he knows
That too many people have died?
The answer, my friend, is blowin' in the wind
The answer is blowin' in the wind
Sara.
I laid on a dune, I looked at the sky,
When the children were babies and played on the beach.
You came up behind me, I saw you go by,
You were always so close and still within reach.
Sara, Sara,
Whatever made you want to change your mind?
Sara, Sara,
So easy to look at, so hard to define.
I can still see them playin' with their pails in the sand,
They run to the water their buckets to fill.
I can still see the shells fallin' out of their hands
As they follow each other back up the hill.
Sara, Sara,
Sweet virgin angel, sweet love of my life,
Sara, Sara,
Radiant jewel, mystical wife.
Sleepin' in the woods by a fire in the night,
Drinkin' white rum in a Portugal bar,
Them playin' leapfrog and hearin' about Snow White,
You in the marketplace in Savanna-la-Mar.
Sara, Sara,
It's all so clear, I could never forget,
Sara, Sara,
Lovin' you is the one thing I'll never regret.
I can still hear the sounds of those Methodist bells,
I'd taken the cure and had just gotten through,
Stayin' up for days in the Chelsea Hotel,
Writin' "Sad-Eyed Lady of the Lowlands" for you.
Sara, Sara,
Wherever we travel we're never apart.
Sara, oh Sara,
Beautiful lady, so dear to my heart.
How did I meet you? I don't know.
A messenger sent me in a tropical storm.
You were there in the winter, moonlight on the snow
And on Lily Pond Lane when the weather was warm.
Sara, oh Sara,
Scorpio Sphinx in a calico dress,
Sara, Sara,
You must forgive me my unworthiness.
Now the beach is deserted except for some kelp
And a piece of an old ship that lies on the shore.
You always responded when I needed your help,
You gimme a map and a key to your door.
Sara, oh Sara,
Glamorous nymph with an arrow and bow,
Sara, oh Sara,
Don't ever leave me, don't ever go.
domingo, 11 de julho de 2010
Nossa história.
Verde do verde que foi derrubado
Amarelo do ouro que nos foi roubado
Vermelho do sangue que foi derramado
Verde do verde que foi derrubado
Amarelo do ouro que nos foi roubado
Vermelho do sangue que foi derramado
Vermelho do sangue que foi derramado
Vermelho do sangueeee...
Marcus Garvey nos trouxe a fé de Jah,
o rastafarianismo como maneira de protestar
O grande poder do Leão de Judá,
mostrando para um povo humilde e pobre que a força
rastafari é o que envolve:
Liberdade, paz e amor, liberdade, paz e amor!
Dos escravos trabalhadores, nasceu a luta mesmo sobre as dores dos negros.
A nossa história vem de perdas e glórias(a nossa história)
A nossa história não é contada na escola(verdadeira história)
A nossa história vem de perdas e glórias(a nossa história)
A nossa história não é contada na escola(verdadeira história)
Bob Marley levou ao mundo a nossa história vinda lá do fundo
Até a babilônia notou a revolta do homem que brotou a semente de Sião!
A nossa história vem de perdas e glórias(a nossa história)
A nossa história não é contada na escola(verdadeira história)
A nossa história vem de perdas e glórias(a nossa história)
A nossa história não é contada na escola(verdadeira história)
Nossa gente louva a Jah, a fim de se afirmar à uma força
que à luz levará,
Nos afastando dos burgueses babiloucos que por
causa do erro não são poucos.
Nós fumamos uma erva sagrada que desde o ínicio
nos curava de dependermos dessa gente malvada!
Marcus Garvey, Bob Marley, os negros, os negros o
Leão conquistador da Tribo de Judá,
nosso Zumbi dos Palmares.
A nossa história, verdadeira história,
nossa história, verdadeira história!
Os poemas.
Os poemas são pássaros que chegam
não se sabe de onde e pousam
no livro que lês.
Quando fechas o livro, eles alçam vôo
como de um alçapão.
Eles não têm pouso
nem porto
alimentam-se um instante em cada par de mãos
e partem.
E olhas, então, essas tuas mãos vazias,
no maravilhoso espanto de saberes
que o alimento deles já estava em ti...
sábado, 3 de julho de 2010
Amigo!
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