sexta-feira, 9 de abril de 2010
Reforma agrária!
Grande esperança
A classe roceira e a classe operária
Ansiosas esperam a reforma agrária
Sabendo que ela dará solução
Para situação que está precária.
Saindo projeto do chão brasileiro
De cada roceiro ganhar sua área
Sei que miséria ninguém viveria
E a produção já aumentaria
Quinhentos por cento até na pecuária!
Esta grande crise que a tempo surgiu
Maltrata o caboclo ferindo seu brio
Dentro de um país rico e altaneiro,
Morrem brasileiro de fome e de frio.
Em nossas cidades ricas em imóveis
Milhões de automóveis já se produziu,
Enquanto o coitado do pobre operário
Vive apertado ganhando salário,
Que sobe depois que tudo subiu!
Nosso lavrador que vive do chão
Só tem a metade da sua produção
Por que a semente que ele semeia
Tem quer a meia com o seu patrão!
O nosso roceiro vive num dilema
E o problema não tem solução
Por que o ricaço que vive folgado
Acha que projeto se for assinado,
Estará ferindo a Constituição!
Mas grande esperança o povo conduz
E pede a Jesus pela oração,
Pra guiar o pobre por onde ele trilha,
E para a família não faltar o pão.
Que eles não deixam o capitalismo
Levar ao abismo a nossa nação,
A desigualdade aqui é tamanha
Enquanto o ricaço não sabe o que ganha
O pobre do pobre vive de ilusão!
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"Quanto tempo ainda iremos precisar, para que os homens decidam suas mangas arregaçar"..., avançar em suas construções internas, comungar com as necessidades do outro e olhar fundo para dentro e acima e bem ao lado, pisar as favelas e sobrevoar as matas, olhar de verdade, ver as suas chagas, subverter, decepar o ódio, a fúria e sair das favelas, revolucionar, exigir a verdadeira reforma: Ìntima e agrária! Pegar em armas de consciencia pura, mudar-se, mudar paradigmas íntimos, mudando a forma de se nutrir(defuntos e afins)... Nutrir-se de filosofia, de orações, de boas companhias
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