O dualismo europeu: consumismo x racionalismo.

Como é possível um lugar consiguir mexer com seus sentimentos facilmente. Pois, simultaneamente, você consegue despertar nojo e beleza por este lugar e povo. A beleza histórica, uma civilização avançada em alguns conceitos e a sua infra-estrutura. Nojo, pois a custa de quantas vidas chegou neste progresso, que no fundo revela que ao passar do tempo, de fato, o homem tem se diminuido e que o centro do mundo e o debate não tem girado em torno de quanto o homem evoluiu e a ciência tem a evoluir para servir ao próprio, e sim, quanto cada país cresce economicamente por ano. Quanto verba será repassada para tal setor. Quanto custará aquilo ou aquele projeto. E temos esquecidos de assuntos básicos e fundamentais. Quanta disparidade há no mundo. Por que enquanto uns não tem o básico (Água e comida) outros tentam prencher seus vazios com falsas relações e apegados as coisas. Por que aqui no velho mundo os negros estão nas cozinhas e não nas escolas. Aparentemente já revela algo. Temos que retornar a debates assim deste ponto, onde é impossível crer que o mundo seja maravilhoso. Aqui do velho mundo você tem uma percepção enganosa, pois aqui nada é ruim e tudo está no mínimo agradável. Devemos botar a boca na janela e gritar. A revolução começará de baixo, pois caso contrário não será revolução. Caso esperarmos os ricos dividir suas riquezas, sentamo-nos pois isso não acontecerá.

"Os poderosos podem matar uma, duas ou três rosas, mas jamais conseguirão deter a primavera inteira." (Che Guevara)

"Não nego a necessidade objetiva do estímulo material, mas sou contrário a utilizá-lo como alavanca impulsora fundamental. Porque então ela termina por impor sua própria força às relações entre os homens." (Che Guevara).