quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010
O improvável possível.
Caminhava sem direção
Quando derepente me depara
Uma, duas? Não! Três doçuras raras
Oh! Pobre coração ... (Agora dispara)
Já estava cansado daquela cidade vazia
Não aguentava mais aquela tarde tardia
Mas logo a vejo. Ah ... Era Raana
Não é a do Ezra, mas certamente encanta
Passaram-se dias e logo vem a despedida (Tão temida)
Parece que com ela é levada a vida
Porém jamais esquecerei aquelas tardes unidas
Elas, estas lindas meninas destemidas
Não citarei meu amigo Ezra
Porém tratarei seus versos como uma reza
Trocarei algumas palavras que necessitarei
Pois direcionarei a quem escreverei, Eis:
Não é por acaso Larissa que tu és belíssima
E que tu sejas pessoa raríssima
Pois tu refletes estrelas lindíssimas
E espero que sejas minha eterna amicíssima.
(Pituca).
E agora um trecho do poema "E assim em Ninívea" de Ezra Pound:
“Não é, Raana, que eu soe mais alto
Ou mais doce que os outros. É que eu
Sou um Poeta, e bebo vida
Como os homens menores bebem vinho.”
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Que minhas lágrimas signifiquem algo tão profundo como foi teu sussurrar...eterna amicíssima, no teu conceito de amizade, meu lar à disposição, sua amiga de coração.
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